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quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Apresentação

            Somos alunas do curso de Educação Básica da Universidade da Madeira, Débora Gonçalves e Zina Escórcio. Frequentamos o 3.º ano e, no âmbito da Unidade Curricular de Iniciação à Prática Profissional V, sob tutoria da Mestre Guida Mendes, planeámos uma actividade para a valência Jardim de Infância, nomeadamente, na sala dos 4 anos do Infantário Primaveras. Esta actividade realizou-se no dia 3 de Dezembro de 2009 (quinta-feira).
            Organizámos a informação em grandes temas, os quais se encontram na barra lateral, nomeadamente:
            - A Instituição;
            - A Sala das Maravilhas;
            - As crianças;
            - Actividade - Os 5 sentidos;
            - Referências;
            - Anexos;
            - Diário de bordo;
            - Auto-avaliação.
            Cada um destes, engloba os subtemas correspondente, que estão organizados por ordem alfabética.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Avaliação




A avaliação de qualquer actividade pedagógica decorre das etapas propostas, e é uma etapa crucial, onde o educador, através do feedback das crianças, obtém informações sobre aspectos positivos e negativos do decorrer da mesma. É através da avaliação que o educador irá fazer sua auto-avaliação, assim como, diagnosticar dificuldades nas crianças e a pertinência da actividade (Pereira, Oswald & Assis).
Não deverão ser apenas as crianças a ser avaliadas, mas também, os processos e os modelos adoptados, pois, “o desempenho e as atitudes das crianças são extremamente influenciados pelas atitudes dos professores e pelo próprio contexto escolar, que é determinado pelos objectivos, normas e práticas de equipa pedagógica” (Pereira, Oswald & Assis, 1997: p. 95).
Concordamos que, “a avaliação é, então, um aspecto fundamental de qualquer proposta curricular; é, na verdade, parte integrante dessa proposta” (Pereira, Oswald & Assis, 1997, p. 94). Assim, ao fim do dia, após a interacção e observação das crianças, faremos o registo na tabela em anexo, a qual será um instrumento de avaliação.
Visto que, as diferentes áreas de conhecimento, estão interligadas, porque nesta fase as crianças não aprendem por áreas, mas através de experiências, a avaliação não irá debruçar-se apenas sobre a área do conhecimento do mundo e sim sobre todas elas, porque opinamos que uma actividade não se deverá fechar sobre uma área de conhecimento mas abrir o seu potencial às restantes.



                      Tabela 1 - Tópicos de avaliação das crianças




Para estimar a pertinência da nossa actividade, avaliamos as crianças seguindo a tabela anterior, não a tendo preenchido individualmente, mas sim, reflectindo estes pontos numa abordagem a todo o grupo. Assim, chegamos à conclusão que as competências que tínhamos proposto desenvolver, na generalidade, foram atingidas, nomeadamente, nas áreas de conteúdo abrangidas pelas orientações curriculares do ensino pré-escolar, preconizadas pelo Ministério da Educação.
Relativamente à Área de Formação Pessoal e Social, as crianças aceitaram as regras da actividade, mostraram responsabilidade, foram autónomos e colaboraram em toda a actividade. De apontar que apenas alguns não respeitaram o outro esperando pela sua vez de falar e agir, sendo que no caso de duas crianças foi necessário chamar à atenção constantemente.
Já na Área de Expressão e Comunicação, verificamos que algumas crianças não tinham a motricidade fina bem desenvolvida, algo que observamos aquando da manipulação dos objectos. No entanto, reconheceram as texturas, à excepção de três crianças que tiveram dificuldades neste conteúdo. Por outro lado, todos conheciam as cores.
Demonstraram ser largamente críticos perante as representações dos outros e usaram de forma apropriada os sentidos durante a actividade.
Ainda nesta Área, no domínio da abordagem à escrita, as crianças identificaram claramente as imagens, mostraram interesse pela história sabendo recontá-la, porém não mostraram interesse em conhecer o significado de textos escritos nomeadamente, as legendas das imagens. Já no domínio da matemática, souberam identificar e contabilizar os cinco sentidos, assim como, agrupar os materiais consoante o sentido correspondente.
Por fim, na Área do Conhecimento do Mundo, mostraram interesse em explorar os materiais disponibilizados em como, conhecer as suas características. Souberam relacionar esta experiência com outras do seu quotidiano, explicando, com entusiasmo, claramente situações paralelas.
No final da actividade constatamos, através de questões, que a larga maioria soube identificar e contabilizar, individualmente, todos os sentidos.

Webgrafia

consultado em [31.10.2009].


http://www.ajem.pt/infantario-primaveras, 
consultado em [31.10.2009].


http://estatistica.gov-madeira.pt/, 
consultado em [7.11.2009].


http://www.ine.pt, 
consultado em [25.11.2009].




Informação aos pais

No sentido de criarmos uma ligação com os pais, fizemos um panfleto que nos identifica e descreve a nossa actividade. Ilustrámo-lo com o objectivo de dar algum material aos pais para explicarem o tema às crianças, caso estas, mostrassem curiosidade.




Fotos da sala das Maravilhas - Infantário Primaveras


 Fotografia 1 - área de trabalho.



Fotografia 2 - área da casinha.



Fotografia 3 - placar na área de trabalho.



Fotografia 4 - Placar da área do tapete e dos livros.



Fotografia 5 - área do tapete.



Fotografia 6 - Placar de informações situado no corredor.



sábado, 5 de dezembro de 2009

Auto-avaliação: reflexão sobre a actividade

A auto-avaliação é um momento importantíssimo, onde podemos reflectir sobre vários aspectos que envolvem vários intervenientes, tanto a nós que planeamos com também as crianças, as quais inconscientemente vão-nos fornecer dados para reflectirmos sobre o nosso trabalho. Como ponto de partida para essa reflexão e consequentemente a realização da nossa autoavaliação, temos a seguinte tabela, elaborada segundo os objectivos a que nos propusemos. Esta contém diversos tópicos desde a planificação até ao interesse e motivação demonstrados pelas crianças. Através de um clique com o rato, sobre a tabela, é possível ampliar a imagem, para uma melhor visualização.

  Tabela 3 - Tabela da auto-avaliação

           Após reflectirmos sobre a avaliação das crianças, podemos proceder à nossa auto-avaliação. No âmbito da planificação, esta aconteceu conforme a ordem delineada previamente, no entanto decorreu num tempo inferior ao previsto e desta forma tivemos oportunidade de realizar a totalidade da actividade na parte da manhã (10:30 às 12:00).

Através desta situação concluímos que não necessitávamos de tanto tempo como o planeado para esta actividade, no entanto, estávamos conscientes que qualquer actividade planeada tem de ser flexível, não tendo sido, esta situação um entrave à nossa prestação. De salientar, que tal ocorreu, devido ao bom comportamento e participação das crianças (ao qual não assistimos durante as observações anteriores), assim como o facto de o grupo que, habitualmente, é de 16 crianças, nesse dia, estar reduzido a 12.

Como o número de crianças durante a actividade era superior ao previsto, uma vez que a actividade deveria ser realizada em dois grupos na parte da tarde, não consideramos, no momento, adequado trabalhar na mesa de actividades, como previsto, pois esta tem a capacidade máxima de 8 crianças. Desta forma, decidimos realizar a actividade no tapete.

Outro dos factores que interveio na planificação, foi o facto de a educadora ter-nos pedido, no dia da actividade, para tentarmos realizar o programado durante a parte da manhã, visto esta estar envolvida nas decorações de natal da instituição, na parte da tarde.

De apontar que, no decorrer da actividade, tomamos atitudes de forma a garantir o bom funcionamento da mesma e a organização das crianças, como por exemplo, retirar duas crianças do grupo principal, colocando-as junto a nós.

Em relação à preparação e organização da actividade, verificamos que não ocorreram falhas, na medida em que os materiais foram adequados, em número suficiente para todas as crianças experimentarem à vontade e entraram na sala apenas no momento certo (na hora em que foram necessários, mantendo o efeito surpresa, despertando a curiosidade, motivação e evitando a exaltação precoce).

Os materiais foram adequados, uma vez que, não provocaram incidentes, não comprometendo a segurança das crianças e o funcionamento normal da sala, além de que, através destes, as crianças apreenderam as diferentes formas de sentir/conhecer os objectos, compreendendo o funcionamento do próprio corpo.

Consideramos que o método foi adequado, pois este tema, no nosso ponto de vista, não podia ser tratado numa outra abordagem que não contemplasse a acção. Todas as crianças tiveram a oportunidade de explorar individualmente e de forma activa todos os objectos e, consequentemente, os seus próprios sentidos, revelando, no final, a aquisição dos conteúdos programados.

O tema escolhido revelou ter um grande potencial ao nível educativo, nomeadamente ao nível do Conhecimento do Mundo (sendo uma base para futuras aquisições), mais concretamente a compreensão das partes que compõem o corpo e quais as suas funções.  

Relativamente à história, as crianças envolveram-se, mostrando-se interessadas e entusiasmadas, participando activamente, realizando gestos e sons orientados no decorrer da mesma. Posteriormente, na realização do jogo, mostraram-se interessadas em participar e em compreender o que estava a ser realizado.

Mediante esta reflexão podemos concluir que, para além desta experiência ter sido extremamente benéfica no âmbito da nossa formação, foi positiva para as crianças alvo. Em suma, consideramos que, na globalidade, a actividade correu bem, sendo extremamente produtiva.


quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

O meu tapete preferido

A Bia era uma menina de 4 anos que vivia numa pequena casinha branca, junto ao mar. Esta menina era muito linda, tinha os olhos verdes e os cabelos encaracolados muito pretos. Todos os dias, depois de chegar a casa da escola, tirava os sapatos e punha-se a correr descalça pela praia fora sentindo a areia quente por baixo dos pés.
Muitas vezes, deitava-se na areia ouvindo o barulho das ondas e o trotear de dos cavalos bravos que andavam por ali perto. Deitada, olhava para o céu azul, fechava os olhos e ouvia o som das gaivotas e do vento a bater nas árvores.
Nos dias mais quentes, a menina banhava-se no mar e, apesar de no início a água estar sempre fria, colocar as suas mãozinhas pequeninas na água, era o que ela mais gostava de fazer! Brrrr, arrepiava-se toda.
Um dia, depois do seu passeio pela praia com o seu melhor amigo, o cão Pipo, a mãe chamou-a para casa. Era a hora do lanche. A Bia entrou em casa, lavou a cara e as mãos e sentou-se ao pé da mesa áspera da cozinha. Olhou para a comida que estava em cima da mesa. Hummm, cheirava tão bem, tinha tão bom aspecto!
Em cima da mesa tinha uma fatia de bolo de chocolate quentinha e um grande copo com sumo de laranja. Deu uma dentada no bolo e hum. Que maravilha, era tão docinho, sabia tão bem! Depois, cheia de sede, bebeu o sumo de laranja que a mãe lhe tinha preparado. Bleeerc! Ups, estava amargo! Como não gostava do sabor, deitou o resto do sumo na tigela do cão, mas o cão, também não gostou.
Quando já estava a terminar o bolo, começou a ouvir um som estranho, vindo do sótão da casa:
- Pop, pop, pop! Pop, pop, pop!
- Mas que barulho será este? – pensou. – No sótão não costuma estar ninguém. Será que deveria lá ir? É melhor não, a mãe não gosta que eu suba as escadas, sozinha. Tem medo que eu me magoe.
Mas a curiosidade era tanta que a Bia não resistiu e, devagarinho, assim com um bocadinho de medo, subiu as escadas para descobrir aquilo que estava a fazer aquele barulho.
Quando chegou à parte de cima das escadas, colocou a mão na maçaneta da porta para a abrir. Estava tão fria! Abriu a porta de madeira castanha, já muito velhinha, muito devagarinho, quando se deparou com uma coisa muito estranha. Não estava lá ninguém e o barulho tinha parado! Olhou por todo o lado e viu muitas coisas de muitas cores, coisas das quais ela já nem se lembrava, como os seu brinquedos velhos ou o seu berço de bebé. Viu um grande espelho velho, um baú encarnado, roupas antigas e um velho tapete cor de laranja.
- Oh afinal, não é nada, aqui só tem coisas velhas! – afirmou a menina. E foi então que o barulho voltou de novo:
- Pop, pop, pop! Pop, pop, pop!
Olhou em volta para tentar ver quem estava a fazer aquele som e continuava a não ver ninguém, quando de repente o barulho aumentou e alguém começou a falar:
- Coisas velhas, coisas velhas, era o que faltava, está a chamar-me velho! Mas que falta de respeito! – Quando a menina olhou para ver de quem era esta voz que não conhecia, ficou boquiaberta e até com pele de galinha. Era o tapete que estava a falar com ela. Não podia ser. Piscou os olhos duas vezes para ver se estava a ver bem!
- Sim, sou eu! - diz o tapete - e não sou velho nenhum, estou é cheio de pó por cima de mim!
- Oh, desculpa senhor tapete, eu não queria ser mal educada, mas diga-me lá, porque estava a fazer esse barulho, “pop, pop, pop!”? – perguntou a menina muito curiosa.
- Era para me ouvirem lá em baixo, para ver se alguém me vinha ajudar!
- Ajudar? A quê?
- A soltar-me debaixo deste baú para poder voltar para a minha casa! Estou aqui há muito tempo e tenho saudades do meu dono! – disse o tapete com uma voz trémula.
A menina, com muito esforço, lá o ajudou a sair debaixo do pesado baú. Depois de sair, o tapete sacudiu-se para se limpar e debaixo do pó, a menina viu que estava um tapete macio, com cores vivas e brilhantes.
- Explica-me uma coisa. – disse a menina – porque é que tu consegues falar com as pessoas e como é que tu vais para a tua casa? Eu não sei aonde é e sou muito pequenina, por isso não te posso levar lá!
Foi então que o tapete começou a contar à menina a sua história. Na realidade ele era um tapete mágico, tinha, portanto, os cinco sentidos, como as pessoas, podia ouvir, cheirar, sentir, ver, saborear a comida e ainda, falar e voar. Há muitos, muitos anos atrás, antes de ir parar a esta casa, tinha um dono, de quem gostava muito. Davam-se muito bem e, juntos, combatiam ladrões e bandidos.
Mas veio um dia, em que algo, muito triste, aconteceu. No meio de uma grande tempestade, por cima do mar, o tapete perdeu-se do dono. Depois, andou durante anos e anos á sua procura, mas nunca o conseguiu encontrar. Então, voltou para terra, onde uma senhora o encontrou e começou a utiliza-lo como um tapete normal.
- Oh, mas não lhe disseste que eras um tapete mágico? – perguntou a menina
- Não, como estava muito triste, não me importei! Depois a senhora, cansou-se de mim, e colocou-me aqui. Acabei por ficar preso. Mas agora vou de novo procurar o meu dono e, desta vez, sei que vou encontra-lo. – respondeu o tapete.
Ia já o tapete a sair pela janela do sótão fora, quando se lembrou:
- Como me salvaste, tens direito a um passeio, queres ir? – perguntou. E a menina muito contente respondeu:
- Claro que quero, mas não me deixes cair!
A Bia colocou-se em cima do tapete e saíram os dois pela janela fora. Ai, como era bom voar á altura dos pássaros e sentir o vento na cara. Olhar lá para baixo e ver tudo o que ela conhecia, tão pequenino. Ver os prados verdes, os cães a correr e ouvir o mar a bater nas rochas. Depois de muito se divertirem juntos, os dois amigos tiveram que voltar para casa porque já era hora de jantar. A mãe ia ficar muito preocupada se a procurasse pela casa e não a encontrasse.
Quando chegaram a casa, despediram-se, e entre algumas lágrimas, disseram adeus um ao outro. O tapete foi procurar o seu dono e a menina fechou a porta do sótão, desceu as escadas e dirigiu-se para a mesa da cozinha. A mãe ainda estava encostada à bancada a preparar o jantar. Era a sua comida preferida, uma bela sopa de legumes e carne! Já cheirava tão bem!
Quando a mãe serviu a comida no prato, ela meteu logo uma grande colherada à boca mas:
- Ui, ui, ui, está tão quente – disse a menina com a boca a doer. A mãe respondeu-lhe:
- Já sabes que deves comer devagar, assim, com tanta pressa, não te sabe a nada e ainda te dói na boca.
A mãe deu-lhe um grande copo com água e daí a pouco a menina já estava a terminar a sopa. Mas a mãe tinha uma surpresa para ela, a sobremesa era a coisa que ela mais adorava, era gelado de caramelo. Mmmmm, mmmmm, soube-lhe tão bem!
Mais tarde o pai ajudou-a a lavar o dentes, a vestir o pijama e a ir deitar-se. Contou-lhe uma história e depois apagou a luz e foi dormir. Estavam todos a dormir, quando a menina sente uma coisa muito macia na cara. Como estava cheia de sono, virou-se para o outro lado para afastar a coisa macia da cara. Daí a poucos minutos, começou a ouvir:
- Pop, pop, pop! Pop, pop, pop! – Levantou-se de repente e quem é que lá estava, o tapete.
- Porque voltaste? – perguntou a menina.
Foi então que o tapete lhe contou que tinha encontrado o dono e conversado com ele, ele era já muito, muito velhinho e ficou feliz por o ver, mas disse-lhe:
- Eu agora já estou muito velhinho, já não posso voar contigo, deves procurar outro amigo para novas aventuras. Podes vir visitar-me quando quiseres, serás sempre bem vindo!
O tapete muito pensativo disse:
- És a única amiga que tenho, pensei que podia ficar contigo! – e a menina abraçou-o com muita força e respondeu:
- Claro que sim! Estou muito feliz! Vais ser o meu segredo. Ficas sempre comigo.
Como fizeram uma grande algazarra, a mãe da menina acordou e veio ver o que se passava no quarto. O tapete fez de conta que era um tapete normal para a mãe não descobrir e a menina disse à mãe que não estava a conseguir dormir. A mãe disse-lhe para ela se deitar, abriu a janela e colocou uma linda música até a menina adormecer.
A menina começou a ouvir a música e lembrou-se das coisas boas que viveu ao longo desse dia. Viu-se novamente em cima do tapete. Estava a voar bem alto num belo dia de Verão, com o vento quente a bater na cara e, o seu cabelo solto, fazia-lhe cócegas no pescoço.
Sem nuvens, o céu azul brilhava só para ela e ao olhar para baixo, viu uma grande montanha cheia de árvores muito verdes e um rio de água muito limpa. Sentia-se feliz! Devagarinho, os seus olhos, foram ficando muito pesados, até que, por fim, adormeceu.
 Autoras:
Débora Gonçalves
Zina Escórcio


Nota: Esta história foi criada propositadamente para esta actividade com o objectivo de iniciar a abordagem de todos os sentidos através de vivências do quotidiano, com que todas as crianças se podem identificar.

Ficha de trabalho


Referências bibliográficas


EYKEN, Willem Vän Der. (1976). Os anos pré-escolares. Moraes editores. Lisboa.


HOHMANN, Mary; BANET, Bernard; WEIKART, David P. (1995). A criança em acção. Edição Fundação Calouste Gulbenkian. Lisboa.



HOHMANN, Mary; WEIKART, David P. (1995). Educar a criança. Edição Fundação Calouste Gulbenkian. Lisboa.



KAMII, Constance. (1996). A teoria de Piaget e a Educação Pré-Escolar. Instituto Piaget. Lisboa.



LOPES DA SILVA, Maria Isabel. (1997). Orientações Curriculares: para a educação Pré-escolar. Ministério da Educação. Lisboa.



PAPALAIA, Diane E, OLDS, Sally Wendkos. 1981. O mundo da criança. Editora Mcgraw-hill. São Paulo. 1ª Edição.



PAPALIA, Diane E.; OLDS, Sally Wendkos; FELDMAN, Ruth Duskin. 2001. O mundo da criança. Editora McGraW-Hill. Lisboa. 2ª Edição.



PEREIRA, Ana B. C.; OSWALD, Maria L. M. B.; ASSIS, Regina de. (1997). Com a pré-escola nas mãos. Editora Ática. São Paulo



PRINGLE, Mia Kellmer. (1983). A Criança. Lisboa. Secretaria de Estado da Família.